

Nossa história
Nossa história começa em 1994, quando a casa 220 da Rua Dr Samuel Costa deixou de ser residência da família para ser transformada em restaurante. Aqui moravam o casal Regina Gama e Zé do Hugo, que tiveram 3 filhos; Casé, Corina e Paulo.
Tempos depois o casal decidiu morar fora do Centro para fazer da casa um restaurante. Nessa mesma época o Casé, filho mais velho, conheceu a Ana Bueno, que na ocasião era repórter de uma TV local. Como ela gostava de cozinhar, e estavam para abrir o restaurante, ele a convidou para vir trabalhar junto com a mãe dele na cozinha. E foi o que ela fez, saiu da emissora e veio abrir o Restaurante Banana da Terra junto com a família. Durante os quatro primeiros anos, Regina e Ana ficaram juntas na cozinha, depois a matriarca deixou o posto para a nora, que deu continuidade ao restaurante.
Na década de 90 no cardápio do Banana figuravam pratos caseiros, receitas típicas das famílias paratienses – todos elaborados pela mãe do Casé, Regina Gama com alguns pitacos da Ana.
No salão, um pequeno time de garçons junto com o Zé do Hugo, Casé e o irmão caçula Paulo.








A casa onde funciona o Banana antes de pertencer a família era da senhora Francelina Ayres que residia ali junto com o filho Dadó, boêmio e querido na cidade, Dadó gostava de recitar poemas em alto e bom som, na Praça da Matriz.
Mãe e filho venderam a casa em regime de usufruto ao senhor Hugo Miranda, farmacêutico, pai do Zé do Hugo e avô do Casé. O mesmo imóvel anos mais tarde foi dado como presente de casamento ao filho Zé do Hugo e hoje está com Casé e a Ana, que juntos são os responsáveis pelo Restaurante.
Pelo Banana da Terra, já passaram milhares de pessoas famosas e anônimas, todas igualmente bem vindas nesse espaço, que hoje é sem dúvida uma referência tanto para quem visita Paraty como para os próprios paratienses.
Uma novidade no meio de tanta história é que o sobrado ao lado do Banana agora faz parte do restaurante e está sendo restaurado e deverá ser inaugurado em 2026.
A ideia é integrar os imóveis da casa do Banana e do sobrado e oferecer aos clientes dois novos espaços: um para eventos para até 80 pessoas e outro para atendimento personalizado com menu exclusivo elaborado pela chef.
Vale lembrar, que ambos imóveis datam de meados de 1600 e já foram comércio e residência. Entre os que residiram no sobrado temos o registro de Selva, Toninho e filhos.



