Depois da concepção, como é construído um prato?
Tudo é fruto do desejo, do olhar, do cheiro e das sensações e informações que captamos no cotidiano. Da ideação, vai-se ao desenho. Há design. Ô, se há!
Vai tudo então para o papel, com esboços de um futuro prato e o registro de busca por caminhos, até encontrar-se o ideal. Em seguida a balança, de novo o papel; as panelas e o fogo. São muitas tentativas até se chegar aos resultados que vão para a mesa.
No Banana da Terra, o processo de construção é baseado especialmente na parceria entre produtores, cozinheiros, ceramistas e artesãos. Um esforço coletivo e prazeroso para levar à mesa um pouco de Paraty no sabor e na apresentação. Uma cadeia produtiva boa, limpa e justa.
Receitas tradicionais, como creme de palmito pupunha, vieiras gratinadas, manuê de bacia, sonho de aipim e, claro, o consagrado peixe com banana, mantêm-se vivas no cardápio, sendo fontes de inspiração para novas composições, novas ousadias, novas surpresas…
Quer saber mais sobre o nosso menu? Pois sobre a mesa sempre há Paraty – para ti. Há cozinha caiçara criativa, original. Há contemporaneidade a visitar antigos saberes.
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